segunda-feira, 25 de junho de 2007

artigo individual 25/06/2007

Hoje estou enviando o artigo no qual falei sobre rádio comunitárias : Influências e Possibilidades educativas em favelas. sei que ainda falta muito para chegar a ser o ideal mas, fiz o que pude.
Rádio Comunitária: Influências e Possibilidades Educativas em Favelas.





Resumo: Este artigo tem como objetivo tecer considerações sobre o que é uma rádio comunitária , e, especial, trazer aspectos que a diferencie das demais rádios. Também faz parte deste estudo analisar as possibilidades e influências quanto à utilização deste meio de comunicação (rádio) em termos pedagógicos nas comunidades adjacentes de favelas.
Para tanto procurou-se selecionar como exemplos alguns projetos de rádio comunitárias em favelas com a finalidade de identificar tais oportunidades propostas na programação.


Palavras-Chaves: Rádio Comunitária – Educação – Favelas.






Introdução:


Apesar dos avanços tecnológicos e do surgimento de novos meios de comunicação mais sofisticados, o rádio ao se fazer presente num determinado contexto social , cria novas possibilidades de informação e estimula á construção de significados de fácil acessibilidade a grande massa, podendo ser considerado como mais um instrumento utilizado no processo educativo.

A rádio comunitária atua hoje com grande influência no Brasil e no mundo , com o objetivo de torna-se um veículo educativo da grande massa analfabeta , excluída e residente de periferia e favelas , sendo , pois, uma das principais estimuladora de conhecimentos ,lançando no ar palavras e idéias estimuladoras e reflexivas , sem acepção de raças , credo religioso, idade e etc.

Desse modo, percebe-se na rádio comunitária um instrumento capaz de influenciar e criar condições efetivas de participação do povo desfavorecido no mundo circundante. Entretanto, sabe-se que o poder de falar é restrito a poucos , a exemplo da rádio comercial,onde esse poder popular é limitado aos interesses dos proprietários. A rádio comunitária muda isso, quando divide esse poder, porque abre espaço para o cidadão comum falar. No dizer Leal:

O rádio tem a função de prestador de serviços á população, distante de qualquer interferência política ou comercial. E a prestação de serviços não é simplesmente falar do trânsito ou dar previsão do tempo. È principalmente falar, apresentar fatos e idéias que contribuem para prática cotidiana da cidadania (LEAL.1998p.11).



Rádio Comunitária: Aspectos legislativos de funcionamento.


A radiodifusão é estabelecida pela lei federal 9.612, de 1998, e regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Sua freqüência será sempre em FM, com baixa potência -25 watts – e, segundo a lei regulamentadora , deve cobrir o raio de apenas um quilometro a partir da antena de transmissão . A exploração deste serviço está restrita á fundação ou associação comunitária, sem fins lucrativos, com sede na localidade da rádio. Em sua programação também há uma determinação : que seja , pluralista , ou seja , sem qualquer tipo de censura e atenda a toda população da região em que está fixada. Talvez o equivoco maior da Lei de Radiodifusão Comunitária seja a restrição do raio de um quilômetro a partir da antena da área de cobertura, conforme está em artigo 1º :¨ a radiodifusão sonora, em freqüência modulada, opera em baixa potência e cobertura restrita¨. O tamanho da potência e cobertura segundo a lei regulamentadora estão explicados nos parágrafos conforme se pode observar:

§ 1º Entende-se por baixa potência o serviço de radiodifusão prestado á comunidade,com potência limitada a um máximo de 25 watts ERP e altura irradiante não superior a trinta metros.

§ 2º Entende-se por cobertura restrita aquela destinada ao atendimento de determinada comunidade de um bairro e/ou vila.

Pelo que está em lei, a definição está restrita a um espaço geográfico e não a uma comunidade de afrodescendente ou uma comunidade religiosa, que pode abranger vários bairros e até mesmo a cidade inteira. Como tentativa de corrigir isto, o Decreto 2.615, de 03/06/98, que regulamente a Rádio Comunitária , traz:

¨A cobertura restrita de emissora de Radcom é a área por um raio igual ou inferior a mil metros a partir da antena transmissora , destinada ao atendimento de determinada comunidade de um bairro, uma vila ou localidade de pequeno porte¨.


Interpretando o texto, ainda se entende comunidade como espaço físico e não como aspecto ciltiral, econômico, social, ou qualquer outro meio. A única justificativa que a lei traz é que com o raio de mil metros será possível a instalação de uma rádio comunitária na mesma localidade, assim aumentando o número de informações e opiniões.
A lei de radiodifusão comunitária e o decreto 2.615 não proíbem a veiculação de peças publicitárias na programação, mas a Norma nº 2 traz em seu Incisivo XV ,do subitem 15:3:

¨São puníveis com multa as seguintes inflações na operação das emissoras do Radcom: XV- transmissão de propaganda ou publicidade comercial a qualquer titulo¨.


Entretanto, a Lei 9.612, no artigo 18, diz que as emissoras de radiodifusão comunitária podem admitir patrocínio, bob a forma de apoio cultural, só que os estabelecimentos comerciais devem estar na área da comunidade que o veículo atende. Estes talvéz sejam os principais problemas apontados no serviço de radiodifusão comunitária no Brasil, uma vez que compete propriamente com as rádios comerciais, com mais liberdade de trabalhar.


O que é uma Rádio Comunitária ?

Consider-se rádio comunitária uma emissora administrada por um conselho da comunidade, sem fins lucrativos, que nasce com o sentido de dar voz á população de menor poder aquisitivo e de regiões distantes dos centros urbanos, sendo sua principal característica a participação efetiva da comunidade.

Estima-se hoje existiram cerca de dez mil rádios comunitárias e sabe-se que a maioria funciona na ilegalidade, ou seja, sem concessão do governo. Segundo o professor Valdir Boffeti (2006), o principal motivo dessa proliferação de rádios clandestinas, é a lentidão do próprio governo na legitimação desse tipo de rádio . Em conseqüência, possibilita o uso desta como meio de comunicação das facções criminosas, por serem ilegais e por não possuir uma identidade.
As rádios comunitárias podem ser classificadas em rádios piratas, rádios livres , rádios cornetas e rádios cidadã.Ver em (www.imesexplica.com.br).

A expressão pirata nasce no final da década de 50, quando algumas emissoras foram montadas dentro de barcos, transmitindo de fora das águas territoriais da Grã-Betanha para escapar ao âmbito estatal. Era de costume erguer uma bandeira negra, símbolo dos corsários e ter fins lucrativos. Essas rádios eram exatamente o contrário das comunitárias de hoje.
No Brasil o termo pirata não estar relacionado apenas somente a rádios. Ele é usado para identificar tudo o que é ilegal para a industria de produção, como cópias irregulares de seus produtos em músicas, cinema, vídeo. È daí que vem a expressão CD pirata, DVD pirata, etc.
Não da pra negar que as rádios piratas , apesar de ilegais e de todas as ações de fiscalização, funcionam. È possível até em alguns casos , que as pessoas escutem uma rádio e não identifiqem que se trata de uma emissora sem concessão do governo. Além disso , elas são acusadas de causarem interfêrencias no tráfego aéreo, por não terem limites de freqüências, atuam indiscriminadamente, prejudicando a comunicação entre as torres de comando e aeronaves .

A rádio livre é aquela montada por uma pessoa ou grupo com interesses próprios. Pode ser de esquerda , direita, comercial , anarquista ,católica ... Foram elas que deflagraram o processo de democratização dos meios de comunicação no país e no mundo.
Usam o termo livre por não se submeterem ás pressões do mercado ou a qualquer interesse externo. Não funcionam através de concessão, estão livres de práticas comuns comerciais. Muito utilizadas em universidades.

A rádio corneta funcionam em cidades do interior> propagam noticias , músicas e publicidades, por meio de fios e cabos ligados a alto-falantes ou cornetas espalhadas pelas ruas, principalmente nas praças e feiras. Muitos desses sistemas de som se auto-intitulam de rádios comunitárias.
Estas emissoras prestam um grande serviço á comunidade, sendo que o principal inconveniente é que o ouvinte não tem direito a mudar de estação, como numa rádio tradicional, porque os alto-falantes estão pregados nos postes, tocando e falando para todo mundo, quem quer e quem não quer ouvir, conforme os gosto e desgosto do operador.

Rádio Cidadã é um conceito definido pela AMARC ( Associação Mundial das Rádios Comunitárias). Refere-se a toda emissora que, independentemente de tamanho, qualidade ou situação financeira, tem parte do seu espaço voltado para questão de cidadania, saúde , meio-ambiente e educação.(www.imesexplica.com.br).


A Influência na Programação e as Possibilidades Pedagógicas nas Favelas.

As comunidades de baixa renda possuem poucas possibilidades de comunicação entre si, e as chances de informar os acontecimentos de modo que não sejam veiculados apenas tiroteios, tráfico de drogas e assassinatos são raras. As rádios comunitárias servem como um veículo usado para reverter esse quadro.

Para tanto alguns exemplos podem explicar essa perspectiva , dentre estes, vale salientar a Rádio Comunitária Viva Rio, que se destina a promover o diálogo entre a favela e o asfalto, dando espaço para novos talentos e manifestações culturais das comunidades do Rio de Janeiro, sempre com o objetivo de informar e entreter toda a população fluminense . Sua programação privilegia a musica jovem , o samba, os ritmos nordestinos e bleck music, entre diferentes programas, além de notícias quentes, trazidas por correspondentes comunitários em flashes ao vivo, de hora em hora.

Ao afirmar sobre o programa de Fank de uma outra rádio comunitária do Rio , a Rádio Viva a Favela , Tião Santos , coordenador da Rede Brasil de Comunicação e da Federação das Rádios Comunitárias , destacou a importância de atingir os jovens ouvintes de Fank, os quais estão propícios a entrar no mundo das drogas.
¨O Fank ganhou a garotada do país, hoje, quem quiser falar com o jovem, precisa chegar perto do fank, e o rádio viva favela quer, deve e necessita chegar próximo desses jovens , principalmente os que moram em comunidades pobres¨. (SANTOS.2004).

Outra característica importante na programação refere-se á prestação de serviços e utilidades da rádio favela para comunidade, como por exemplo, quando as pessoas aparecem com receitas médicas solicitando remédios porque não conseguiram nos hospitais, além de empregos, oferta de compra e venda e outros serviços.

Dentro desse contexto vale salientar ainda a Radio Favela de Belo Horizonte, que inspirou o filme ¨Uma onda no ar¨. No qual conta a história de uma rádio pirata que entrava no horário do programa estatal a Voz do Brasil. A tática e o amplo alcance dos transmissores da rádio mandavam suas ondas bem além da favela, e incomodavam as autoridades.
De acordo com o enredo do filme , a rádio desempenha outros importantes papeis como, por exemplo , o de estabelecer comunicação dentro e fora da favela. As vozes de protesto aparecem de maneira direta, pedindo mais verbas para geração de empregos, melhorias nas escolas e menos população excluídas . As falas dos locutores aparecem como expressão do descontentamento sobre a condição da população pobre.
A utilização desse meio de comunicação para se promover mudanças positivas rendeu um prêmio das Nações Unidas á Rádio Favela, pelo seu papel educativo e de prevenção ao uso e tráfico de drogas.

A possibilidade de uso da rádio comunitária nos processos pedagógicos no âmbito escolar das escolas perifériacas e em favelas é confirmada através da experiência realizada na escola Profº Wandelson Pacheco, no Município de Contagem- Minas Gerais, numa sala de aula noturna de jovens e adultos. A professora , ao ser informada da existência da radio favela e do Programa Favela em Sintonia com a Educação,provocou uma discursão junto a turma . alguns alunos já ouviram a rádio , pois o programa acontece todas as terças-feiras das 20 ás 21 horas.
Desse modo foi registrado junto á direção da escola , com o apoio da supervisão e demais funcionários, o desejo de colaborar com o projeto. Um aparelho de rádio foi instalado na sala de aula , onde os alunos ouvem e interagem com o programa por meio do telefone que a escola disponibilizou para a turma.
Professores e alunos refletiram sobre a interação com o programa da rádio como parte do processo de formação dos envolvidos , foram elaboradas algumas atividades, como por exemplo : Pesquisar adivinhações; Elaborar e enviar mensagens: Pesquisar pequenos poemas e pequenos textos para serem lidos no ar, mediante com o programa pelo telefone; O reconto das estórias apresentadas no programas, na sala de aula de forma oral ou escrita; Divulgação das noticias para conhecer o seu funcionamento .
Nessa teia de cumplicidade entre professores , alunos, comunidade escolar e agentes da rádio comunitária, alguns objetivos se evidenciaram e o principal foi o de fazer interar a escola da favela com outros ambientes educativos, estabelecendo uma conexão entre o possível e o real como afirma José Manoel Moran: ¨A educação precisa estabelecer pontes entre os meios de comunicação e a escola, entre a sua forma de lidar com o conhecimento e a da escola¨(MORAN,1994).

Considerações Finais:

Percebe-se na rádio comunitária um recurso que possibilita ás pessoas, á margem da sociedade, um estímulo ao seu espírito crítico, á ação participativa e uma melhor inserção no meio social, buscando soluções ou mudanças para a comunidade em que vivem.

A partir de exemplos apresentados através das rádios comunitárias em favelas, em suas programações , podemos afirmar que este pode ser um instrumento a mais, nas mãos de professores e servi-lhes como meio de orientação e motivação, pois , a educação nas organizações escolares, principalmente aquelas direcionada a população moradoras de favelas e periferias , podem e devem avançar mais se sua proposta abrir espaço para o atendimento das necessidades dos alunos , reconhecendo suas aptidões , criando conexão com o cotidiano e transformando a sala de aula em uma comunidade de investigação, podendo utilizar, para este fim , os meios de comunicação, dentre eles , os recursos da rádio comunitária dispõe.



Referencias :

LEAL, M. cristina. Nas ondas da razão e da ciência: a radioeducação como instrumento da modernidade no Brasil dos anos 20 aos 50.editora moderna.ano 2000.
MORAN, José Manuel. Interferências dos meios de comunicação no novo conhecimento. In: Revista intercom, São Paulo, vol.XVII.nº 2, Julho/dez 1994.
AMORIM, Wemerson de. SANTOS, Misael A. VAGO,Tarcísio M. Projeto ¨Favela em Sintonia com a educação¨. UFMG :2000.
www.Imesexplica.com.br/25/06 .
www.radiolivre.org/nod/513
www.fenaj.org.br/leis/radiocomunitaria.html.
www.terra.com.br/istoe/1718/antes/1718dial_do morro.html






segunda-feira, 18 de junho de 2007

O Quarto Seminário

Na apresentação de hoje ,o tema discutido foi sobre Internet e Educação ,a equipe apontaram as possibilidades dessa mídia no âmbito educacional. Foi explícito um breve histórico da internet, os ambientes virtuais de aprendizagem,assim como ,as ferramentas nas quais podemos ter acesso como os Chats, Foruns ,Blogs,Lista de discurssão e ,e.t.c...
Comentou-se também , sobre Educação a distância, e o questionamento a respeito do que seja essa modalidade de ensino, no qual segundo Perraton(1988), afirma ser a educação a distância como separação do professor e aluno no espaço e tempo.Fazendo-me discordar, Acho a educação a distância é tão real quanto a presencial, penso também no uso da internet como mais uma ferramenta que oportuniza o acesso a inclusão e informação daqueles que por algum motivo , seja de tempo ou locomoção,não puderam fazer em presença,e isso não quer dizer que exista uma distância entre o aluno e o professor,mas, existe sim a possibilidade de interatividade entre ambos.
Percebe-se que é um assunto complexo, entretanto, atualmente vem se expandindo e conquistando seu espaço.
Pra finalizar, tivemos a visita de um grupo de adolescentes do projeto onda digital e, recebemos instrução da professora Bonilla sobre a produção do nosso artigo .

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Apresentação do seminário de TV e Impressos.

Aula do dia 11/06/2007 . Na segunda-feira , tivemos o término do seminário sobre tv e vídeo , cheguei meia hora atrasada , entretanto, o que pude assistir foi muito interessante, na aula passada foi apresentado um vídeo ,onde eles retrataram bem a questão da imagem e o impacto que causa para sociedade , não só no que se refere ao entretenimento,mas, como forma de informação e consequentemente também, como meio de manipulação.
Um outro assunto salientado pela equipe foi a questão da concessão ser ato democrático ou não, assim como resaltou o presidente Lula, no caso da tv Venezuelana e Hugo Chavez. Trousseram ainda , a diferença entre uma tv estatal e pública , sendo como a principal diferença , a forma de administração .
No seminário posterior , falou-se sobre Impressos e Educação, as meninas trousseram um contexto histórico dos primeiros impressos , acompanhando o surgimento da escrita.
Ressaltaram a importancia da literatura de cordel sendo um impresso ainda hoje muito utilizado , e que faz parte da cultura popular nordestina; As revistas enquadrinhos , como sendo muito utilizados hoje no âmbito escolar ,o que antes não era permitido e criticadas ; Os jornais impressos , também como recursos pedagógicos e O livro didático.
Uma questão polêmica foi a respeito do fim do jornal impresso em detrimento ao jornal web.
Achei muito produtivos e esclarecedores os seminários , respondendo a muitas dúvidas e questionamentos que antes fazia.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Apresentação do seminário.

Aula do dia 4/06/2007. Neste dia apresentamos nosso seminário sobre Rádio e Educação e assistimos parcialmente o seminário de TV e Vídeo, no qual abrimos a discurssão pelo fato de ambos assuntos se correlacionarem.

Nossa proposta foi apresentar a trajetória do rádio , desde as primeiras experiências empíricas, até os tempos atuais . Salientamos também , uma nova concepção de rádio dentro das novas tecnólogias.
Do meu ponto de vista , o rádio ainda continua sendo a mídia que oferece uma maior possibilidade de acesso no tempo e no espaço, atribuindo ao rádio um carater popular,onde todos em qualquer lugar ou parte do mundo pode ter condição de utilizá-lo da mais diversas formas e fins.
Desse modo, exige-se da progamação radiodifusora uma linguagem coloquial, sintética , objetiva e disposta em frases curtas e clara de fácil entendimento. O rádio assim como é hoje o computador , já teve sua época de hegemonia dentro da comunicação . Em relação com a educação percebo que tanto o rádio quanto a tv, ainda atualmente enfrenta dificuldades em condições e investimentos , sendo precárias e insulficientes para um processo efetivo e de qualidade.

domingo, 3 de junho de 2007

Reunião para o Seminário

Dia 28/05/2007 .Hoje a aula foi basicamente a construção do nosso seminário de Rádio e Educação. Passamos o tempo pesquisando na internet sobre o assunto do tema proposto pela professora, também iniciamos a organização e contrução do slide de apresentação.
Nesse mesmo dia ,Bonilla adiantou a conversa em relação ao artigo individual a ser produzido, fez uma listagem de temas, dos quais o meu tema , que eu não tinha muita idéia do que seria , mais pela curiosidade em conhecer , achei conveniente , optar por rádio comunitária em favelas, saber as possibilidades e influência desta , no meio da comunidade.

Atualização das Aulas

22/05/2007, neste dia estive na faculdade á tarde, mesmo sabendo que não haveria aula, com objetivo de participar da semana de software livre, entretanto, não pude assistir a palestra inicial, mas fiquei sabendo que foi um sucesso, com a participação do professor Sérgio Amadeu que deu importantes esclarercimento sobre o solftwere livre.
foi uma pena ter perdido, fico agora aguardando a próxima ,ou seja , a IV semana de solftwere livre.